O presidente do Conselho Federal de Economia, Wellington Leonardo da Silva, participou da 64ª Reunião do Fórum dos Conselhos Federais de Profissões Regulamentadas, o Conselhão, no dia 26 de julho. O evento ocorreu em Brasília, na sede do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), e reuniu representantes de cerca de 15 entidades. O Projeto de Lei nº 513/2015, de autoria do deputado federal Fausto Pinato (PRB-SP), que dispõe sobre
Nesta semana que findou recebemos a honrosa visita ao Maranhão do Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, Roberto Olinto, acompanhado por importantes técnicos e gestores da instituição. Na quarta-feira, 25/07, em audiência com o Governador Flávio Dino, foi assinado um convênio entre o IBGE, a Secretaria de Estado da Fazenda-SEFAZ e o IMESC versando sobre o compartilhamento e integração de registros administrativos para a ampliação do
O Conselho Federal de Economia realizou, nos dias 27 e 28 de julho, sua 685ª Sessão Plenária Ordinária. Os conselheiros federais estiveram reunidos na sede da autarquia, em Brasília, para deliberar sobre assuntos de interesse da categoria. A reunião foi iniciada com um debate de conjuntura econômica sobre “Juros – condições efetivas para reduzi-los no Brasil”, que teve como participantes os economistas Dércio Garcia Munhoz e André Perfeito. Durante a
A manutenção das taxas básicas de juros, oscilando em torno dos níveis em que se encontram nos últimos doze meses, mesmo com a economia mais aquecida, é o mais importante desafio para o Banco Central. O Brasil vinha mantendo por décadas, até meados de 2017, taxas de juros entre as mais elevadas do mundo. Quanto mais altas essas taxas sobre os títulos do governo, enquanto avaliados como sem risco significativo,
O Conselho Federal de Economia realizou na manhã desta sexta-feira (27), por ocasião da sua 685ª Sessão Pleária, um debate sobre a taxa de juros e as condições para sua redução no Brasil. Foram convidados como debatedores os economistas André Perfeito, da corretora Spinelli, e Dércio Garcia Munhoz, professor aposentado da Universidade de Brasília e ex-presidente do Cofecon. “Vivemos uma crise política muito aguda, o presidente não governa, o ministro
Os economistas Dércio Garcia Munhoz, ex-presidente do Conselho Federal de Economia, e André Perfeito, economista-chefe da corretora Spinelli, participarão do debate de conjuntura que marca o início da 685ª Sessão Plenária Ordinária do Cofecon, a ser realizada nos dias 27 e 28 de julho, em Brasília. O tema a ser discutido é: “Juros – Condições efetivas para reduzi-los no Brasil”. Com início às 9h, o debate terá transmissão ao vivo
Se há uma palavra que caracteriza o atual estágio da humanidade, essa palavra é desigualdade: social; de gênero; racial; espacial (entre as nações e entre as regiões dentro das nações); de oportunidades e por aí vai. Ela não é novidade, vem desde o surgimento das primeiras civilizações e sua organização em classes sociais, mas o fato é que vem se agravando ao longo dos tempos, a ponto de, segundo a
A China, com PIB de US$ 12 trilhões, ocupa o 2º lugar mundial, abaixo apenas dos EUA, com US$ 19,4 trilhôes. O Brasil, com US$ 2,05, ocupa a 7ª posição. Na relação dívida interna/PIB, enquanto a China tem 47,8%, os EUA 107,8% e o Brasil 83,9%. O Japão tem uma preocupante relação de 236%. A perspectiva de crescimento mundial para 2019 é 3,9%, liderada pela China, com 6,4%, enquanto o
A fada da confiança, que recompensa governos com grande responsabilidade fiscal, honrando cortes de gastos públicos e até mesmo anúncios dos que têm semblante severo com elevações rápidas e abundantes no dispêndio privado, não tem feito muitas mágicas, aqui ou lá fora. Também conhecida como contração fiscal expansionista, tem sido objeto de um monte de estudos empíricos, com a sua rejeição ganhando de lavada. O próprio FMI, outrora bicho-papão das
O presidente do Corecon-RN, Ricardo Valério, concedeu entrevista ao telejornal Bom Dia RN, da Inter TV Cabugi, filial da Rede Globo no estado do Rio Grande do Norte. A matéria foi exibida nesta terça-feira (24/07). A pauta da reportagem foi a crise econômica no Brasil, o desemprego e a alta dos juros como fatores influentes no aumento do endividamento familiar. Confira a matéria na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=PaLnbebcQaE&feature=youtu.be Na mesma edição do Bom Dia