Sefaz/ES publica edital com 10 vagas para economistas

  • 22 de outubro de 2021
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Foi publicado nesta sexta-feira (22) o edital de abertura do concurso da Secretaria da Fazenda do Espírito Santo (Sefaz/ES) para o cargo de consultor do Tesouro Estadual. As inscrições estarão abertas de 1º de novembro a 10 de dezembro e há 10 vagas para economistas, sendo sete para ampla concorrência, duas para negros e uma para pessoa com deficiência. O salário inicial é de R$ 9,6 mil.

Para assumir o cargo, além de possuir diploma de graduação em Ciências Econômicas, é preciso também ser registrado no respectivo Conselho Regional de Economia. A obrigação foi publicada no edital.

O Consultor do Tesouro é responsável por coordenar as finanças públicas do Estado do Espírito Santo. O trabalho compreende desde a etapa inicial de elaboração do orçamento público, do acompanhamento da execução de pagamentos e transferências intergovernamentais até a elaboração da prestação de contas do Governador. O presidente da comissão organizadora do concurso, conselheiro federal Eduardo Reis Araújo, falou sobre o cargo.

“O trabalho dos consultores do Tesouro Estadual é importante porque trata de conseguir recursos para financiar políticas públicas”, comentou Araújo. “Os economistas que atuam no Tesouro Estadual do Espírito Santo, de um lado, trabalham com a atividade de gestão das finanças públicas, e de outro, com a formulação da política fiscal e com o planejamento e execução do orçamento estadual”.

Araújo enfatiza a importância do trabalho realizado pelos economistas e demais profissionais da carreira de consultor do Tesouro Estadual. “Foi decisivo para que o Espírito Santo se tornasse um dos poucos estados com nota A na classificação do Tesouro Nacional, na nota de rating dos estados, que representa a capacidade de pagamento da dívida, e isso fez com que o Espírito Santo atingisse o primeiro lugar em eficiência da máquina pública no ranking nacional do Centro de Liderança Pública”, enfatizou o economista. “É um trabalho importante, porque antes de financiar uma política pública de educação, saúde ou segurança, é preciso ter uma boa gestão para garantir os recursos. Os economistas buscam a melhor aplicação, as fontes de financiamento com menor custo, gerindo a dívida e fazendo com que ela não tenha impactos financeiros elevados”.

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