A economia do futuro: Revista Economistas nº 53 está no ar
Edição traz como temas a inteligência artificial e a sustentabilidade. Entrevista especial com a economista Clara Mattei aborda efeitos das políticas de austeridade fiscal
Está no ar a edição nº 53 da revista Economistas! Ela tem como tema de capa “A economia do futuro” e aborda dois temas que ganham especial relevância no atual momento da economia mundial: a inteligência artificial e a sustentabilidade. A revista pode ser lida clicando AQUI.
O sucesso do ChatGPT colocou a inteligência artificial no centro do debate econômico. Seus impactos são profundos: tarefas que antes demandavam esforço intelectual e até mesmo criativo agora podem ser realizadas pela máquina. Gesner de Oliveira e Luccas Saqueto abordam o tema, com preocupação especial em evitar desemprego, desigualdade e desinformação; já Wallace Pereira e Stefan D’Amato alertam para a possibilidade de ampliação da desigualdade entre países usuários e desenvolvedores de IA; Eduardo Reis Araujo escreve sobre potencialidades e desafios; e Valéria Bastos, Antônio Buainain e Sergio Medeiros de Carvalho discutem o Plano Brasileiro de IA.
Já a questão da sustentabilidade surge como peça-chave num momento em que o mundo se vê desafiado a enfrentar a transição climática e energética. Carmen Feijó escreve sobre a estratégia de reindustrialização no contexto destas transformações; Lucas Lima, Miguel Torres, Ademar Romeiro e Carolina Bueno apresentam o neoestruturalismo ecológico; Fernando Amorim Teixeira discute o financiamento às infraestruturas sustentáveis e resilientes; Tiago Arruda Lins fala sobre como medir os recursos naturais (ou “o estoque de natureza”) dentro de um modelo econômico; e Cláudio Gonçalves dos Santos e Lauro Chaves Neto escrevem sobre o hidrogênio verde.
Por último, mas não menos importante, outro tema abordado na revista são as políticas de austeridade fiscal. Uma entrevista especial com a economista italiana Clara Mattei aborda diversos aspectos deste tema, argumentando que a questão de fundo não é o equilíbrio do orçamento, mas para quem o Estado está gastando. O professor Luiz Niemeyer aborda a questão no contexto que vem sendo chamado de Consenso de Washington Renovado. E o economista Fernando de Aquino fala sobre outras ferramentas que o Banco Central pode utilizar para controlar a inflação além do aumento de juros.
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Revista Economistas – Setembro