Assembleia elege novos conselheiros federais
O Conselho Federal de Economia realizou nesta terça-feira, 1º de dezembro, a Assembleia de Delegados-Eleitores, evento que reúne um representante de cada Conselho Regional de Economia para eleger conselheiros federais com mandato no triênio 2021-2023. A novidade, neste ano, foi a realização do processo de forma eletrônica, com a reunião ocorrendo por meio da plataforma Zoom e transmitida pelo canal do Cofecon no site YouTube. O processo de votação foi operacionalizado pela empresa SecurityLabs Intelligent Research.
Foram eleitos os seguintes conselheiros federais efetivos: Antonio Corrêa de Lacerda (16.821/SP), com 274 votos; Eduardo Rodrigues da Silva (1.572/D-GO), com 271 votos; Maria Auxiliadora Sobral Feitosa (770/SE), com 266 votos; Antonio de Pádua Ubirajara e Silva (7.489/MG), com 266 votos; João Manoel Gonçalves Barbosa (8.009/RJ), com 235 votos; e Fernando de Aquino Fonseca Neto (3.785/PE), com 187 votos. Os candidatos Celso Pinto Mangueira (1.279/PB) e Emanuel Jesus Daubian Costa (741/MT), não eleitos, tiveram 95 e 7 votos, respectivamente.
Como conselheiros suplentes, foram eleitos os seguintes economistas: Carlos Magno Andrioli Bittencourt (5.207/PR), com 269 votos; Cícero Ivo Moura Bezerra Junior (266/RR), com 266 votos; Ana Cláudia Arruda Laprovitera (3.811/PE), com 243 votos; Sérgio da Rocha Bastos (728/MS), com 238 votos; Noel Leite da Silva (647/RO), com 228 votos; e Róridan Penido Duarte (5.443/MG), com 211 votos. Os candidatos Paulo Roberto Paixão Bretas (2.509/MG), Daniela de Cássia F. da Silva (3.477/PA-AP) e André Cutrin Carvalho (3.920/PA-AP) tiveram 86, 38 e 23 votos, respectivamente.
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O processo eleitoral
O plenário do Conselho Federal de Economia é dividido em três terços, cujos mandatos são de três anos, porém não coincidentes (2018-20, 2019-21 e 2020-22). Desta forma, a cada ano um dos terços é substituído por novos conselheiros, sendo permitida uma reeleição.
No mês de outubro, quando se realizam as eleições dos Conselhos Regionais de Economia, cada chapa inscrita contém um delegado-eleitor efetivo e um suplente. Estes são os responsáveis por participar da Assembleia – que foi realizada hoje. Cada um deles pode dar um número de votos proporcional à quantidade de economistas que se encontram adimplentes junto ao respectivo Regional: um voto para cada cem economistas até o limite de 2.000, e um voto para cada 200 economistas acima deste limite.
Os economistas eleitos na Assembleia terão mandato no triênio 2021-2023.