Conselheiro Eduardo Araujo comenta números do desemprego

  • 3 de maio de 2024
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PNAD Contínua mostrou uma taxa de 7,9% no primeiro trimestre de 2024 – a menor desde 2014 para um período de janeiro a março. Caged revela mais de 700 mil empregos criados no mesmo período

Dois indicadores referentes ao mercado de trabalho foram divulgados na última terça-feira (30). De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego do primeiro trimestre de 2024 foi de 7,9%. Na comparação com o mesmo período (janeiro a março) de anos anteriores, este é o número mais baixo desde 2014.

Já os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados mostram que no primeiro trimestre de 2024 foram criadas 719.033 vagas formais no mercado de trabalho. No período, houve 6,63 milhões de contratações e 5,9 milhões de demissões. No acumulado de 12 meses, o saldo de vagas criadas é de 1,65 milhão de novos empregos.

O conselheiro federal Eduardo Reis Araujo comentou este cenário em matéria publicada na última terça-feira (30) pelo portal UOL. “O Brasil ainda enfrenta desafios devido à sua dependência do ciclo de commodities e às políticas econômicas expansionistas do governo, que apesar de contribuírem para redução de desemprego, também ampliam o endividamento público. Há também avanços estruturais importantes, como a reforma tributária, que contribuem para essa melhoria dos cenários”, apontou o economista.

“Embora ambos os indicadores possam mostrar tendências positivas em determinados aspectos do mercado de trabalho, é importante considerar suas limitações e complementaridades para uma compreensão completa da situação do mercado de trabalho brasileiro”, completou Eduardo.

A matéria com a participação do conselheiro Eduardo Reis Araujo pode ser lida clicando AQUI.

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