Corecon-MG realiza live com entrevista sobre Teoria Monetária Moderna

O Conselho Regional de Economia de Minas Gerais (Corecon-MG) realizará live nesta terça-feira, 4 de agosto, com entrevista sobre Teoria Monetária Moderna. A transmissão ocorrerá a partir das 19h no canal do Corecon-MG no Youtube.

 A economista e professora da Unicamp, Simone Deos, vai conversar sobre o assunto com a jornalista e cientista política Bertha Maakaroun, que escreve para o jornal Estado de Minas e atua como comentarista na Rádio CBN.

Durante a transmissão, haverá sorteio de cinco exemplares do livro “Teoria Monetária Moderna – A chave para uma economia a serviço das pessoas” entre os espectadores. A atividade integra a programação especial do Corecon-MG para o Mês do Economista.

Sobre a entrevistada

Simone Silva de Deos é graduada em Ciências Econômicas e mestre em Economia pela UFRS, doutora em Ciências Econômicas pela Unicamp, pós-doutora pelo Levy Economics Institute – Bard College (2015) e livre-docente pelo Instituto de Economia da Unicamp. É professora do Instituto de Economia da Unicamp, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas e Coordenadora Geral da Pós-Graduação desta instituição.

Sobre a entrevistadora

Bertha Jeha Maakaroun é graduada em Comunicação Social pela PUC-Minas, mestre em Ciência Política pela UFMG, doutora em Ciência Política pela UERJ e especialista em métodos quantitativos e qualitativos para aplicação nas ciências sociais pela Universidade de Michigan. É professora da PUC-Minas e jornalista profissional no jornal Estado de Minas, comentarista política da rádio CBN e pesquisadora no campo da comunicação política.

Sobre o livro sorteado

O livro Teoria monetária moderna: A chave para uma economia a serviço das pessoas (Editora Nova Civilização) foi escrito coletivamente pelos economistas Fabiano DaltoEnzo GerioniJulia OzzimoloDavid Deccache Daniel Conceição. A obra traz uma análise sobre como o dinheiro é criado pelo Estado e a relação disso com as políticas fiscal e monetária, além de abordar os regimes cambiais e a dívida externa como restritores do espaço da política econômica.

 

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