Artigo – Olímpicas Correlações: O Ouro do Século XXI é o Conhecimento
No dia cinco de agosto de 2016 o avião “14 BIS” de Santos Dumont voou em pleno Maracanã ao som do “Samba do Avião” de Tom Jobim. Foi linda e emocionante a abertura dos Jogos Olímpicos 2016 no Rio de Janeiro. O espírito olímpico contagiou o Brasil e o mundo por 17 dias consecutivos.
“O importante não é vencer, mas competir e com dignidade!”, este era o lema adotado pelo educador francês, Pierre de Frédy (1868-1937), o famoso Barão de Coubertin, o Pai dos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Muito bem incorporado pelo atleta brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima que acendeu a moderna pira olímpica no Rio de Janeiro. Vanderlei foi o maratonista brasileiro que conquistou a medalha de bronze em Atenas no ano de 2004, sendo aplaudindo de pé e ovacionado ao fazer um “aviãozinho” com os braços, após ser agarrado pelo ex-padre irlandês Cornelius “Neil” Horan, quando liderava a prova mais famosa das Olimpíadas, a Maratona, em plena Grécia, berço dos Jogos Olímpicos.
Atualmente, o Brasil é a nona economia do mundo, com o Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 1,77 trilhão no ano de 2015, mas é um dos países onde menos se lê, em média, quatro livros por ano, e onde menos se compra livros no planeta, em média, 1,7 livro vendido por ano.
O ouro do século XXI é o conhecimento. O conhecimento é o recurso mais valioso do mundo. O conhecimento é fundamental para um futuro promissor num país lusófono como o Brasil. Precisamos ler, reler e reler livros nas escolas e nas universidades. A biblioteca é a mina de ouro.
Às vésperas do início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, destacamos um artigo intitulado Olímpicas expectativas, no qual o autor aborda diversos aspectos relacionados ao evento que estava em vias de se iniciar. No referido artigo, eram tratados, entre outros aspectos, o legado olímpico, fatores políticos, econômicos e de sustentabilidade, questões relacionadas à segurança e, também, as perspectivas do Brasil em termos de desempenho esportivo:
Por fim, quanto ao desempenho dos atletas brasileiros, não vejo nenhum motivo para otimismo. Mesmo que o número de medalhas supere o de edições anteriores – o que é mais do que esperado por se tratar do país que sedia as competições – não aconteceu qualquer mudança estrutural que propiciasse uma perspectiva mais favorável a longo prazo.
Há 32 anos, escrevi um artigo com o título Poucos esportistas…poucas medalhas. Foi logo após o encerramento dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, quando o Brasil conquistou apenas 8 medalhas[1]. Passados todos esses anos, a base do nosso esporte continua a residir nos clubes esportivos, de acesso extremamente restrito. Enquanto em quase todas as potências olímpicas a base está nas escolas e universidades, com acesso quase universal, aqui dependemos do investimento de alguns clubes poliesportivos que permanecem por décadas formando ou aperfeiçoando atletas de alto rendimento, como são os casos do Pinheiros, em São Paulo, e do Minas Tênis, em Belo Horizonte. Enquanto isso, as competições colegiais e universitárias ocorrem com pouquíssimo apoio quer das autoridades esportivas quer da imprensa especializada. (Machado (2016)
Concluídos os Jogos Olímpicos do Rio, em 21 de agosto, reconhecemos que o saldo foi extremamente positivo em quesitos como, por exemplo, organização e segurança. O Brasil saiu com sua imagem fortalecida, demonstrando ser capaz de promover um evento dessa magnitude com competência, além de ter dado um show à parte na capacidade de receber bem todos os que foram ao Rio de Janeiro, atletas, técnicos, dirigentes, jornalistas, além de turistas estrangeiros e brasileiros.
No que se refere ao desempenho dos nossos atletas, no entanto, somos de opinião que o saldo não merece maiores comemorações, uma vez que, embora o Brasil tenha conquistado o maior número de medalhas de sua história, a evolução em relação aos Jogos de Londres foi muito pequena e, a nosso juízo, aquém das expectativas de um país que sedia as competições.
O presente artigo tenta estabelecer algumas correlações entre desempenho esportivo nos Jogos Olímpicos e alguns indicadores socioeconômicos. Para justificar nossa opinião e também para explorar possíveis correlações, elaboramos a Tabela 1 que considera a classificação dos países pelo número de medalhas conquistadas nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, o número de medalhas, o ranking dos países por seu PIB, pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), pela população total de cada país e, por fim, pelo número de modalidades em que cada país conquistou medalhas de ouro, de prata ou de bronze.
Tabela 1. Jogos Olímpicos e Indicadores Socioeconômicos na Atualidade
Classificação nos Jogos Olímpicos Rio 2016[2] | Número de Medalhas |
Ranking Mundial do PIB[3] |
Ranking Mundial do IDH[4] | Ranking Mundial da População | Modalidades com medalhas olímpicas |
1º EUA | 121 | 1º | 8º | 3º | 25 |
2º Grã-Bretanha | 67 | 5º | 15º | 22º | 22 |
3º China | 70 | 2º | 90º | 1º | 20 |
4º Rússia | 56 | 12º | 51º | 9º | 19 |
5º Alemanha | 42 | 4º | 6º | 16º | 19 |
6º Japão | 41 | 3º | 20º | 10º | 11 |
7º França | 42 | 6º | 22º | 20º | 17 |
8º Coreia do Sul | 21 | 11º | 17º | 27º | 9 |
9º Itália | 28 | 8º | 27º | 23º | 13 |
10º Austrália | 29 | 13º | 2º | 52º | 13 |
11º Holanda | 19 | 17º | 5º | 65º | 12 |
12º Hungria | 15 | 58º | 44º | 88º | 4 |
13º Brasil | 19 | 9º | 75º | 5º | 12 |
14º Espanha | 17 | 14º | 26º | 29º | 11 |
15º Quênia | 13 | 72º | 145º | 30º | 1 |
16º Jamaica | 11 | 117º | 99º | 143º | 1 |
17º Croácia | 10 | 82º | 47º | 127º | 5 |
18º Cuba | 11 | 63º | 67º | 78º | 4 |
19º Nova Zelândia | 18 | 55º | 10º | 124º | 5 |
20º Canadá | 22 | 10º | 9º | 37º | 11 |
Fonte: Elaborado pelos autores com base nos dados do FMI, PNUD e COI
Por se tratar de um artigo que não possui maiores pretensões, limitamo-nos a fazer algumas reflexões e tentar estabelecer algumas correlações. O extraordinário desenvolvimento de novas áreas de pesquisa, como Big Data, Teoria da Complexidade e Teoria de Redes abre amplas perspectivas para uma análise mais profunda e abrangente das reflexões constantes neste artigo. Fica, portanto, como indicação para detentores de expertise nesses campos.
Tomando por base a correlação entre desempenho olímpico e PIB, verifica-se uma forte correlação quando se observa a performance de países como Estados Unidos da América (EUA), Grã-Bretanha, China, Rússia, Alemanha, Japão, França, Itália, Austrália, Coreia do Sul, Holanda, Brasil, Espanha e Canadá. Esses 14 países, que estiveram entre os 20 maiores conquistadores de medalhas, encontram-se, também, entre os 20 países com maior PIB na economia mundial.
Quando se considera a correlação desempenho olímpico e IDH, verifica-se uma redução, já que apenas 9 dos maiores conquistadores de medalhas (EUA, Grã-Bretanha, Alemanha, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Holanda, Nova Zelândia e Canadá) estão entre os 20 países com mais elevado IDH. Ressaltamos que Noruega (1° lugar no ranking mundial do IDH), Dinamarca (4° lugar), Irlanda (7° lugar), Singapura (11° lugar), Hong Kong (12° lugar), Liechtenstein (13° lugar), Suécia (14° lugar), Islândia (16° lugar), Israel (18° lugar) e Luxemburgo (19° lugar) não se destacaram nos Jogos Olímpicos 2016.
Antes de partir para as considerações mais gerais, estendemos a correlação para o número de habitantes de cada país. Nesse particular, observa-se uma redução ainda maior da correlação, pois apenas 7 dos “papões” de medalhas olímpicas encontram-se entre os países mais populosos do mundo. Portanto, 13 dos 20 países mais populosos do planeta, Índia (2 medalhas olímpicas), Indonésia (3), Paquistão (0), Bangladesh (0), Nigéria (1), México (5), Filipinas (1), Vietnã (2), Etiópia (8), Egito (3), Irã (8), Turquia (8) e República Democrática do Congo (0) possuem desempenho olímpico medíocre.
Apontadas essas correlações, seguem-se algumas observações com o objetivo de estimular toda e qualquer reflexão crítica sobre o presente artigo, elaborado a quatro mãos, que totalizam vinte dedos, e com dois cérebros, que totalizam 172 bilhões de neurônios.
- 1.Desempenho dos EUA: Para usarmos uma expressão que se tornou conhecida graças a um programa popular de TV, “tiro o chapéu” para o desempenho histórico dos EUA em sucessivas edições dos Jogos Olímpicos. Destacamos, nesse particular, que esse extraordinário desempenho dos norte-americanos se explica em grande parte pelo elevado número de praticantes das diversas modalidades esportivas, o que só é possível em razão de uma visão cultural que valoriza amplamente a prática de esportes nos colégios e nas universidades, celeiro dos atletas olímpicos de alto rendimento. Acrescento a esse dado, o fato de não haver ministério específico no país, e de ser irrisório – senão inexistente – o aporte de recursos públicos para o Comitê Olímpico Americano, cujo financiamento é quase integralmente constituído de recursos da iniciativa privada. Por último, mas não menos importante, fazemos questão de realçar o espírito apresentado pelos atletas norte-americanos e o orgulho que demonstram na defesa das cores da bandeira de seu país nas quadras, pistas, piscinas, ringues, tatames etc. Um bom exemplo disso foi dado pelas seleções masculina e feminina de voleibol no Rio de Janeiro. Apesar de serem consideradas favoritas à conquista da medalha de ouro antes do início da competição, ambas foram derrotadas na semifinal, tendo, portanto, que disputar a medalha de bronze. Ao contrário do que se vê em alguns casos, em que atletas mostram-se desmotivados para a disputa da medalha de bronze, os integrantes das seleções de voleibol dos EUA empenharam-se ao máximo em suas partidas, buscando a medalha de bronze com a mesma determinação que teriam se estivessem disputando a medalha de ouro. Ousamos afirmar que tal espírito explica-se, em boa parte, pelo excepcionalismo dos EUA, muito bem explicado no recém-lançado livro As ideias importam, da Profª Fernanda Magnotta, coordenadora do curso de Relações Internacionais da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), de São Paulo.
- 2.Desempenho da Grã-Bretanha: A exemplo do que já havia ocorrido com outros países que tiveram cidades que sediaram os Jogos Olímpicos, a Grã-Bretanha registrou uma considerável evolução na edição de 2012, realizada em Londres, ficando, naquela ocasião, em terceiro lugar no quadro de medalhas, abaixo apenas dos EUA e da China. Ao ficar no segundo lugar no quadro de medalhas na edição de 2016, no Rio de Janeiro, com 67 medalhas olímpicas, a Grã-Bretanha, formada por quatro países, Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, dá uma demonstração de que o avanço verificado em 2012 não foi pontual, uma vez que o desempenho de quatro anos depois foi até superior ao verificado nos Jogos de Londres. Conquistando medalhas em 22 modalidades diferentes, verifica-se que o esforço para melhorar o desempenho olímpico da Grã-Bretanha foi bastante diversificado, não ficando restrito a apenas poucas modalidades esportivas. Se de um lado é inegável o mérito evidenciado pela evolução da Grã-Bretanha, sentimo-nos na obrigação de fazer um registro quanto a uma das práticas que permitiram tal evolução e que, a nosso juízo, contraria o chamado espírito olímpico, qual seja, o fato de a Grã-Bretanha ter naturalizado nos anos que antecederam a realização dos Jogos de Londres atletas de diversas modalidades, muitos dos quais mal falavam o idioma da terra de William Shakespeare ou conheciam o hino britânico ao receberem suas medalhas olímpicas. Vale frisar que tal prática é permitida em algumas modalidades e não em outras, dependendo do regulamento seguido pela respectiva confederação internacional.
- 3.Desempenho da China: A evolução do desempenho da China nas últimas edições dos Jogos Olímpicos revela consistência, ainda que tenha se acelerado por ocasião da realização dos Jogos de Pequim, em 2008. Como acontece com a Grã-Bretanha, o esforço empreendido para que essa evolução ocorresse foi bastante diversificado, visto que os atletas chineses conquistaram no Rio de Janeiro 70 medalhas olímpicas em 20 modalidades diferentes.
- 4.Fraco desempenho de países com IDH muito elevado: Chamou nossa atenção o fraco desempenho olímpico de países que se encontram nas vinte primeiras posições do ranking mundial do IDH, entre os quais destacamos, Noruega (1º lugar no ranking e 4 medalhas olímpicas), Suíça (3º lugar no ranking e 7 medalhas) Dinamarca (4º lugar no ranking e 15 medalhas), Irlanda (7º lugar no ranking e 2 medalhas), Singapura (11º lugar no ranking e 1 medalha), Hong Kong (12º lugar no ranking e nenhuma medalha), Liechtenstein (13º lugar no ranking e nenhuma medalha), Suécia (14º lugar no ranking e 11 medalhas), Islândia (16º lugar no ranking e nenhuma medalha), Israel (18º lugar no ranking e 2 medalhas) e Luxemburgo (19º lugar no ranking e nenhuma medalha). Esses países, assim como a Áustria e a Finlândia, que também possuem IDH muito alto, tiveram desempenho nos Jogos do Rio de Janeiro que pode ser considerado medíocre. Vale destacar que alguns desses países, situados no Hemisfério Norte, costumam apresentar excelente desempenho nos Jogos Olímpicos de Inverno, o que se explica pelo fato de que suas populações vivem por vários meses do ano em clima frio, praticando sistematicamente os chamados esportes de inverno.
- 5.Destacado desempenho da Hungria: Registrarmos o bom desempenho da Hungria, país situado na Europa Central, que ficou na 12ª posição no quadro de medalhas, com 15 medalhas olímpicas, embora ostente posições intermediárias nos rankings mundiais do PIB (58º), IDH (44º) e População (88º). A título complementar, registramos também que a Hungria conquistou medalhas em 4 modalidades, ficando à frente do Brasil porque conquistou 8 medalhas de ouro e o Brasil apenas 7 medalhas. A Hungria, com 93.024 km², é menor do que o estado de Santa Catarina, com 95.736 km². A população total da Hungria é de 9,9 milhões de habitantes, menor, portanto, do que a do estado do Paraná, que é de 11,0 milhões de habitantes.
- 6.Desempenho de Quênia e Jamaica: Não podemos deixar de realçar o excepcional desempenho de Quênia e Jamaica, respectivamente na 15ª e na 16ª posições no quadro de medalhas, ambas com 6 medalhas de ouro, e que não se encontram em posições destacadas nos rankings globais do PIB, do IDH e da População. O mesmo pode ser dito com relação ao desempenho de Croácia (17ª) e Cuba (18ª), ambas com 5 medalhas de ouro. A diferença fundamental é que os dois últimos conquistaram medalhas em 5 e 4 modalidades, respectivamente, ao passo que os dois primeiros em apenas uma: Quênia em provas de atletismo de média e longa distâncias e Jamaica em provas de curta distância, com destaque para Usain Bolt, verdadeiro ícone do esporte mundial, com três medalhas de ouro e com o inédito tricampeonato olímpico nos 100 metros, nos 200 metros e no revezamento 4 x 100 metros.
Deixamos para o final um comentário sobre o desempenho do Brasil que, como já afirmamos, embora tenha sido superior ao de edições anteriores, foi decepcionante, não apenas por ficar abaixo da expectativa do próprio Comitê Olímpico Brasileiro (COB), mas, também, por não corresponder a um salto quantitativo esperado de países que sediam os Jogos Olímpicos. Além disso, o que se verifica é que não houve alteração de relevo na estrutura organizacional do esporte no Brasil, o que poderia indicar perspectivas mais favoráveis para o futuro. Por essa razão, acreditamos que continuamos dependendo de boas surpresas (casos da medalha de ouro conquistada por Thiago Braz, no salto com vara masculino, da medalha de prata de Felipe Wu, no tiro ao alvo, ou da medalha de bronze de Maicon Andrade, no tae-kwon-do), ou do esporádico aparecimento de fenômenos como Isaquias de Queiroz, que conquistou três medalhas na canoagem (duas pratas e um bronze) numa mesma edição, algo inédito na história olímpica do Brasil.
Como afirmamos no início, acreditamos que, mais do que de recursos, o Brasil necessita de uma ampla reestruturação, com a elaboração de um Plano Nacional que considere as escolas e universidades como a base da formação de nossos atletas. Só assim ampliaremos a quantidade de praticantes de esporte no País, primeiro passo para a obtenção de um significativo aumento da qualidade.
Luiz Alberto Machado(1) e Paulo Galvão Júnior (2)
1) Economista pela Universidade Mackenzie, mestre em Criatividade e Inovação pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal), vice-diretor da Faculdade de Economia da FAAP, conselheiro efetivo do Conselho Federal de Economia e assessor da Fundação Espaço Democrático.
2) Economista pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), especialista em Gestão de RH pela Faculdade de Tecnologia Internacional (Paraná) e professor de Economia e de Economia Brasileira no IESP Faculdades.
[3] Uma de ouro (no atletismo, com Joaquim Cruz, nos 800 metros); 5 de prata (uma na natação, com Ricardo Prado, nos 400 metros medley, uma no iatismo, com Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senft, na classe Soling, uma no judô, com Daniel Vieira, uma no futebol e uma no voleibol masculino, com a chamada “geração de prata”; e 2 de bronze (ambas no judô, com Luiz Onmura e Walter Carmona).
[4] Não há uma classificação oficial nos Jogos Olímpicos. Nesse sentido, o que se costuma fazer é classificar os países em função do número de medalhas de ouro conquistadas, cabendo eventuais desempates pelo número de medalhas de prata obtidas pelos países com o mesmo número de medalhas de ouro. Caso o empate persista, considera-se o maior número de medalhas de bronze conquistadas.
[5] Lista do FMI para o ano de 2015.
[6] Lista do PNUD para o ano de 2014.
Referências bibliográficas e webgráficas
FRANCO, Gustavo. O legado conceitual. O Estado de S. Paulo, 28 de agosto de 2016, p. B 4.
MACHADO, Luiz Alberto. Poucos esportistas…poucas medalhas. Correio Popular, Campinas, 29 de agosto de 1984.
_______________Olímpicas expectativas. Disponível em http://www.portalcafebrasil.com.br/iscas-intelectuais/olimpicas-expectativas/.
MAGNOTTA, Fernanda Petená. As ideias importam: o excepcionalismo norte-americano no alvorecer da superpotência. Curitiba: Appris, 2016.
SALVADOR, Alexandre. A performance da casa. Veja, 31 de agosto de 2016, pp. 72-76.