Retrospectiva 2021: Revista Economista
A Revista Economistas, em 2021 ganhou um novo formato na sua 42ª edição. Agora, economistas, estudantes e interessados na economia nacional podem acessar o material virtualmente, no formato interativo. Dentro da revista, leitores encontram links para conteúdos externos, vídeos, campanhas, podcasts e outros materiais.
A edição de dezembro acabou de ser lançada e já está disponível no site do Cofecon e no aplicativo Economistas. Saiba mais sobre as edições deste ano:
Edição de dezembro (N.42): Reflexões de economistas em 8 artigos, uma matéria e a indicação dos livros O legado de Wilson Cano, Bidenomics e o Capitalismo se desloca: novas arquiteturas sociais.
Edição de setembro (N.41): Perspectivas da economia brasileira pós-pandemia em uma entrevista, 8 artigos, uma matéria e indicação de livros.
Em números, a edição contou com mais de 4.9 mil visitas, totalizando 28 mil páginas visualizadas e mais de 800 cliques para o conteúdo externo relacionado aos assuntos abordados pelos economistas. Entre as matérias mais lidas estão Mercado de Trabalho dos Economistas, de Fernando Nogueira Costa, e Desigualdades, de Ladislaw Dowbor.
Edição de julho (N.40): O mundo pós-pandemia em uma entrevista, 8 artigos, uma matéria e indicação de livros.
Em números, a edição contou com mais 4 mil visitas, totalizando 24 mil páginas visualizadas e mais de mil cliques para o conteúdo externo relacionado aos assuntos abordados pelos economistas. Entre o conteúdo mais acessado está o podcast Economistas e a entrevista Fernando Ferrari, 100 anos: luta e inspiração.
Edição de março (N.39): As mulheres na economia, edição tradicionalmente escrita exclusivamente por mulheres, contou com 9 matérias e a indicação de livros.
A revista de março é uma conquista que vem sendo fortalecida pela Comissão Mulher Economista do Cofecon. Entre os temas apresentamos, destacam-se os artigos Efeitos devastadores da pandemia de covid-19 sobre as mulheres, de Denise Gentil; O protagonismo feminino no desenvolvimento sustentável, de Michele Aracaty; e 1921 – ano que não terminou, de Mônica Beraldo.
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