Tributação de livros tem um argumento “frágil”, segundo o presidente do Cofecon
O Presidente do Cofecon, Antonio Corrêa de Lacerda, afirmou no Jornal da Cultura que “é um argumento frágil, dizer que o fato de os livros serem mais consumidos pelos mais ricos é um bom motivo para a volta da tributação”. Para Lacerda, é necessário ampliar o acesso aos livros e criar políticas culturais que incluam as pessoas que usam seus rendimentos para sobreviver.
“Quando não se tem um governo, um projeto de desenvolvimento ou uma estratégia, acontece isso. Aí cada um atira para um lado”, falou o economista que foi convidado para comentar as notícias do jornal no dia 10 de abril. “Nós precisamos superar essas falsas ideias e principalmente evitar cair na armadilha da simplificação”, finalizou Lacerda.
Confira o trecho no vídeo abaixo: